“A dignidade do ser humano não repousa apenas na racionalidade; no processo educativo procuramos atingir a razão, mas também a emoção, isto é, corações e mentes – pois o homem não é apenas um ser que pensa e raciocina, mas que chora e que ri, que é capaz de amar e de odiar, que é capaz de sentir indignação e enternecimento, que é capaz da criação estética.” (autor desconhecido)

24 de abril de 2013

Germinação e não só!

Os meninos da sala azul com a chegada da Primavera decidiram fazer a experiência da germinação de feijão e milho na sala.
Colocaram feijão e bagos de milho envolvidos em algodão e puseram numa luva transparente. Os meninos juntaram-se em grupos de três e ficaram responsáveis por uma luva de forma a poderem ver o seu crescimento!
 
Depois de terem germinado, chegou a hora de as transplantar para a horta...
 
Nesta aventura da exploração das sementeiras, o grupo descobriu que nas hortas costumam existir espantalhos que servem para espantar os pássaros e assim proteger o que está semeado. Propuseram-se, então, descobrir mais sobre os espantalhos. Nas suas pesquisas encontraram um pintor que nas suas obras pintava espantalhos.
 Este pintor chama-se Cândido Portinori:
“O Espantalho” de Cândido Portinari mostra a fase cubista do pintor, nesta obra Portinari geometriza as pessoas, os espantalhos e a própria paisagem. Elas mostram o medo que Cândido tinha na infância dos espantalhos que via nas plantações por onde andava”.
Os meninos decidiram reproduzir esta obra. Fizeram produções muito engraçadas! 
Também realizaram outros trabalhos, pintando e colando diversos espantalhos, dando azo à sua imaginação e criatividade.
Tudo isto criou no grupo vontade em construir um espantalho para  colocar na nossa horta. Assim, alguns meninos trouxeram roupa, sapatos e chapéu para vestirmos o espantalho. Foram depois apanhar alguma erva seca para encher. Depois, foi só construí-lo e colocá-lo no “seu posto de trabalho”.
 
 
Os meninos da sala azul decidiram chamar ao seu espantalho Picher.

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